Insisto no tema, pois que a imprensa e todos os maus intencionados habitantes aforadamente privilegiados do planalto insistem em distorcer. Resta claro que houve um empate técnico na última eleição presidencial, digo isto do ponto de vista estatístico. Mas vejamos quem decidiu a eleição para a presidenta, cujo vice é o atual presidento INTERINO
Dilma |
Aécio |
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55,615% |
78,049% |
Sul, Sudeste e Cento Oeste |
44,385% |
21,951% |
Norte e Nordeste |
100,000% |
100,000% |
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E me corrijam técnicos do STE, 54.501.118 votaram na presidenta e no atual presidento interino, enquanto 51.041.155 votaram no outro, que hoje é senador da república. Pra mim isto representa um empate técnico, pois, queiram ou não os estatísticos, sou mestre, doutor e pós doutor em redes neurais artificiais, que definitivamente possui uma base naquela ciência.
Vamos ao ponto: me desculpe Lewandowisk e os 59 senadores que votaram pela admissibilidade do ritual, sem substância, de que o adversário derrotado aliado ao presidento interino eleito juntamente com a presidenta afastada, representa um modelo de DEMOCRACIA …
parem com a palhaçada inventada e infantilmente iniciada naquele domingo, 17/04/2016, onde 367 crianças votaram por motivos bizarros favoráveis ao ritual, enquanto 137 foram contrários e houveram ainda 7 abstenções NUMA PALHAÇA QUE CORREU O MUNDO.
Desde aquele momento já se sabia o que queria, da mesma forma como aconteceu com Fernado Collor, mas EPA EPA EPA … este todos queriam fora.
Ta bom, da mesma forma como aconteceu com Sadam Hussein, mas … PARA A NOVELA, AI NÃO TEM GRAÇA … este todos queriam morto.
Tudo bem, mas da mesma forma como aconteceu na REVOLUÇÃO DE 1964, quando o presidente do Senado, Auro de Moura Andrade, declarou (no dia da MENTIRA) em 01 de abril de 1964, vaga a presidência da República e o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, assumiu interinamente a presidência, conforme previsto na Constituição de 1946, e como já ocorrera em 1961, após a renúncia de Jânio Quadros. No dia 2 de abril, foi organizado o autodenominado “Comando Supremo da Revolução”, composto por três membros: o brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo (Aeronáutica), o vice-almirante Augusto Rademaker (Marinha) e o general Artur da Costa e Silva, representante do Exército e homem-forte do triunvirato, e essa junta permaneceu no poder por duas semanas.
Grande parte do empresariado, da imprensa, dos proprietários rurais, da Igreja católica, vários governadores de estados importantes (como Carlos Lacerda, da Guanabara, Magalhães Pinto, de Minas Gerais, e Ademar de Barros, de São Paulo) e amplos setores de classe média pediram e estimularam a intervenção militar, como forma de pôr fim à ameaça de esquerdização do governo e de controlar a crise econômica. O golpe também foi recebido com alívio pelo governo norte-americano, satisfeito de ver que o Brasil não seguia o mesmo caminho de Cuba, onde a guerrilha liderada por Fidel Castro havia conseguido tomar o poder. E o que fez o presidente do supremo tribunal federal ?
Ribeiro da Costa
1963 – 1966
Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, MAS ISTO FOI UM GOLPE MILITAR !!!!! Só não me lembro a partir de que ano, só me lembro do último presidente militar, General Figueiredo, afirmar durante todo o seu mandato de que “EI DE FAZER DESTE PAÍS UMA DEMOCRACIA” …
DEMOCRACIA meu povo brasileiro, não é nada disso que esta sendo defendido, ela é a FORÇA, o PODER, o COMANDO EXERCIDO pelo POVO, e neste ritual do IMPEACHMENT da Dilma e INOCÊNCIA do Temer, pode haver tudo, mas não a VONTADE DO POVO.
Ou sai todo mundo ou não me venham com esta de DEFESA DA DEMOCRACIA.
EU ACREDITO NO POVO E NO ELEITOR BRASILEIRO, VAMOS À LUTA JÁ QUE, O MAL VENCE BATALHAS, MAS NUNCA VENCE A GUERRA,
CORAGEM PRA MUDAR E MUDAR PARA MELHOR !!!!!